_ _    _ _____  ___   __                       
 __      _(_) | _(_)___ / ( _ ) / /_   ___ ___  _ __ ___  
 \ \ /\ / / | |/ / | |_ \ / _ \| '_ \ / __/ _ \| '_ ` _ \ 
  \ V  V /| |   <| |___) | (_) | (_) | (_| (_) | | | | | |
   \_/\_/ |_|_|\_\_|____/ \___/ \___(_)___\___/|_| |_| |_|

Cutícula vegetal

Cutícula vegetal é um tema que tem chamado a atenção da sociedade nos últimos anos. Com a sua relevância nos campos académico, social, político e tecnológico, Cutícula vegetal tornou-se um ponto de debate constante e uma fonte inesgotável de informação e controvérsia. Desde as suas origens até ao seu impacto atual, Cutícula vegetal provou ser um tema multifacetado que abrange uma ampla gama de considerações e aspectos. Neste artigo exploraremos algumas das abordagens mais relevantes relacionadas com Cutícula vegetal, analisando a sua influência em diferentes áreas e examinando a sua relevância na sociedade atual.

A cutícula vegetal é uma cobertura de cera impermeabilizante produzida unicamente pelas células epidérmicas das folhas, brotos jovens e outros tipos de órgãos de plantas aeróbicas. O processo de formação da cutícula é denominado cuticularização e ao processo de impregnação com cutícula é conhecido como cutinização.

Descrição

Seu principal componente é a cutina, um polímero constituído de moléculas de ácidos graxos. Sua função é evitar a perda de água da planta e protegê-la contra infecções e traumas mecânicos. ·      

Outro principal componente é a Cera, sendo encontrada na parte externa da cutícula, é um polímero complexo e heterogêneo, decorrente da interação de longas cadeias de ácidos graxos, alcoóis alifáticos e alcanos, na presença de oxigênio.  A Cutina e a Cera servem como barreira contra insetos, fungos e bactérias.

Evolução

Tais características como os estômatos, xilema, floema e espaços intercelulares do tecido do mesofílico do caule são inovações, que juntamente com a cutícula, evoluíram nas plantas há mais de 450 milhões de anos durante a transição a vida na água para a vida na terrestre. Essas características permitiram que as plantas verticais explorassem os ambientes aéreos, possibilitando assim que as plantas conservem água internalizando as superfícies para troca de gás, englobando-as em uma membrana impermeável e incluindo um sistema de controle de abertura e fechamento (as células estomáticas) que são responsáveis por regular a taxa de transpiração e troca de CO2 .

Referências

  1. http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Morfofisiologia_vegetal/morfovegetal18.php
  2. APEZZATO-DA-GLÓRIA & CAMELLO- GUERREIRO (2012). Anatomia Vegetal. Viçosa: UFV 
  3. Raven, J.A. (1977) The evolution of vascular land plants in relation to supracellular transport processes. Advances in Botanical Research, 5, 153-219

2. APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & CARMELLO-GUERREIRO, S.M. (Eds.) Anatomia vegetal. 3a ed. Viçosa: Editora UFV, 2012. 3. RAVEN, J.A. (1977) The evolution of vascular land plants in relation to supracellular transport processes. Advances in Botanical Research, 5, 153-219.

Referências