Hoje, Estado confessional é um tema que tem se tornado cada vez mais relevante na sociedade moderna. Com o avanço da tecnologia e da globalização, Estado confessional tornou-se um ponto central de debate e interesse para pessoas de todas as idades e origens. À medida que nos aproximamos de uma melhor compreensão do impacto de Estado confessional, surgem novas questões e desafios que merecem ser explorados. Neste artigo vamos nos aprofundar no mundo de Estado confessional, explorando seus diversos aspectos, implicações e consequências em nosso dia a dia. Da sua história à sua influência na cultura popular, mergulharemos numa análise exaustiva que nos permitirá compreender melhor a importância de Estado confessional hoje.
Um Estado confessional é aquele no qual há uma religião, por vezes também citada como religião de Estado, oficialmente reconhecida pelo Estado, o que não deve ser confundido com uma teocracia. Estados que não possuem religião oficial são denominados Estados laicos. Na atualidade existem poucos Estados realmente confessionais no planeta, a maioria deles são países do mundo islâmico.
O Estado argentino reconhece o caráter predominante da Igreja Católica, que conta com um status jurídico diferenciado em comparação com as demais religiões. Este regime diferenciado não implica, no entanto, em elevar o catolicismo romano ao status de religião oficial da República Argentina.
A Constituição do Brasil faz menção a Deus em seu Preâmbulo, mas isto não significa adesão a algum princípio religioso.
No Brasil, a Presidência da República reconheceu oficialmente Nossa Senhora Aparecida com o título de Padroeira do Brasil através da lei No 6.802, de 30 de junho de 1980.
Não é oficial na Geórgia, mas a Igreja Ortodoxa Georgiana é reconhecida na Constituição como importante na História do país. Os edifícios de culto precisam ser construídos em lotes privados.
Embora a Armênia não tenha nenhuma religião oficial, a prática da liberdade religiosa garantida pela lei sofre restrições. A lei de organizações religiosas (1991) prevê a separação da Igreja e o Estado, mas o governo concede direitos especiais para Igreja Apostólica Ortodoxa da Armênia. Além disso, a lei exige que todos os grupos religiosos sejam registrados no Ministério da Justiça e proíbe o proselitismo (atividade que tem como objetivo converter pessoas a uma doutrina, ideia, sistema, partido ou religião).