Euphyllophytina é um tema que tem chamado a atenção de muitas pessoas nos últimos anos. Com impacto significativo em diversos aspectos da vida cotidiana, este tema tem gerado interesse e debate na sociedade. Ao longo da história, Euphyllophytina evoluiu e influenciou a cultura, a ciência, a política e a economia, entre outras áreas. Neste artigo, exploraremos a importância e o impacto de Euphyllophytina e discutiremos suas implicações no mundo de hoje. Das suas origens à sua relevância hoje, Euphyllophytina é um tema que merece ser examinado a fundo para compreender o seu verdadeiro significado em nossas vidas.
Euphyllophytina é um clade de plantas pertencentes ao grupo das plantas vasculares (Tracheophyta ou traqueófitas) geralmente considerado como uma subdivisão. O grupo pode ser considerado simplesmente como um clade sem ordenação taxonómica, o clade das eufilófitas (inglês: euphyllophytes), como uma divisão sob o nome de Euphyllophyta ou como uma subdivisão sob o nome de Euphyllophytina.
Ao contrário das Lycopodiophyta, que no presente incluem um pequeno grupo de taxa extantes, as Euphyllophytina agrupam a vasta maioria das linhagens de plantas vasculares que evoluíram desde que ambos os grupos partilharam um ancestral comum, há mais de 400 milhões de anos.
As eufilófitas consistem de duas linhagens, as espermatófitas, ou plantas com sementes, que inclui as plantas com flor (angiospermas) e as gimnospermas (coníferas e grupos relacionados), e os monilófitos (ou fetos), bem como vários grupos fósseis extintos. A divisão dos traqueófitos extantes em três linhagens monofiléticas é apoiada pelos resultados de múltiplos estudos moleculares.
Outros investigadores argumentam que as filogenias baseadas apenas em dados moleculares, sem a inclusão de dados fósseis cuidadosamente avaliados com base em reconstruções de plantas inteiras, não resolvem completa e precisamente a história evolutiva de grupos como os eufilófitos.
Sistemática
O seguinte mostra as relações filogenéticas e evolucionárias entre os diversos agrupamentos taxonómicos de plantas acima referidos:
Spermatophytinasensu Ruggiero et al. 2015 (plantas com semente)
Referências
↑Kenrick, P. (2000), «The relationships of vascular plants», Philosophical Transactions of the Royal Society B: Biological Sciences, 355 (1398): 847–855, PMC1692788, PMID10905613
↑ abcdeKathleen M. Pryer, Eric Schuettpelz, Paul G. Wolf, Harald Schneider, Alan R. Smith and Raymond Cranfill (2004), «Phylogeny and evolution of ferns (monilophytes) with a focus on the early leptosporangiate divergences», American Journal of Botany, 91 (10): 1582-1598, doi:10.3732/ajb.91.10.1582 !CS1 manut: Usa parâmetro autores (link)
↑Alan R. Smith, Kathleen M. Pryer, Eric Schuettpelz, Petra Korall, Harald Schneider and Paul G. Wolf (2006), «A classification for extant ferns», Taxon, 55 (3): 705-731, JSTOR25065646 !CS1 manut: Usa parâmetro autores (link)
↑Kathleen M. Pryer, Harald Schneider, Alan R. Smith, Raymond Cranfill, Paul G. Wolf, Jeffrey S. Hunt, and Sedonia D. Sipes (2001), «Horsetails and ferns are a monophyletic group and the closest living relatives to seed plants», Nature, 409 (6820): 618-622, doi:10.1038/35054555 !CS1 manut: Usa parâmetro autores (link)
↑Rothwell, G.W. & Nixon, K.C. (2006), «How Does the Inclusion of Fossil Data Change Our Conclusions about the Phylogenetic History of Euphyllophytes?», International Journal of Plant Sciences, 167 (3): 737–749, doi:10.1086/503298
↑Kenrick, Paul; Crane, Peter R. (1997), The Origin and Early Diversification of Land Plants: A Cladistic Study, ISBN1-56098-730-8, Washington, D. C.: Smithsonian Institution Press, pp. 339–340
↑Gonez, P. & Gerrienne, P. (2010a), «A New Definition and a Lectotypification of the Genus Cooksonia Lang 1937», International Journal of Plant Sciences, 171 (2): 199–215, doi:10.1086/648988
↑Anderson, Anderson & Cleal (2007), «Brief history of the gymnosperms: classification, biodiversity, phytogeography and ecology», ISBN978-1-919976-39-6, SANBI, Strelitzia, 20