Neste artigo exploraremos em detalhes Loreno, um tópico fascinante que chamou a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo. Desde o seu impacto na sociedade até às suas implicações na vida quotidiana, Loreno tem gerado intenso debate e despertado grande interesse em diversas comunidades. Ao longo destas páginas iremos aprofundar diferentes aspectos de Loreno, desde a sua origem até à sua evolução ao longo do tempo, proporcionando uma análise exaustiva e atualizada deste tema tão relevante. Ao combinar dados, opiniões de especialistas e depoimentos de pessoas que foram impactadas por Loreno, pretendemos oferecer uma visão ampla e equilibrada que enriqueça a compreensão dos nossos leitores sobre este tópico fascinante.
O Loreno (Lorrain) é uma língua d'oïl, conjunto de dialetosromanos da Lorena, muito pouco usado hoje em dia, embora cada vez mais as pessoas estejam interessadas e sejam estudados por linguistas. O Loreno se sobrepõe na fronteira belga onde é chamado gaumais. Também foi falado nos altos vales dos Vosgos e ele continuou lá de formas arcaicas como a conservação das africadas (tchaté para castelo); na direção alsaciana, há o patoiswelche relacionado com os dialetos do leste dos Vosgos.
Não confundir o Loreno com o Frâncico loreno, composto de vários dialetos germânicos da Lorena.
Classificação Linguasphere
O observatório linguístico Linguasphere distingue sete variantes do Loreno:
Depois de 1870, os membros da Academia Stanislas de Nancy observaram 132 variantes Lorena de patois entre Thionville ao norte e Rupt-sur-Moselle, no sul, o que significa que as variantes principais são divididas em sub-variantes.
↑La Revue de Philologie française, no Volume 18, p. 258, não fala diretamente do Vosgos, mas cita "tchité" e "tchaté" em Haute-Saône para "castelo".
Bibliografia
Bassetto, Bruno Fregni (2001). Elementos de filologia românica. São Paulo: EdUSP
Jean Lanher, Les contes de Fraimbois, 1991. Coleção de contos humorísticos em Lorena.
Brondex & Mory, Chan Heurlin ou les fiançailles de Fanchon, éditions Serpenoise, Metz. Poema em patois messin em sete canções, ilustradas por Clément Kieffer.
Georges L'Hôte, Les fitabôles du pâpiche Contes de Lorraine-Moselle, Imprimerie Morin, Sarrebourg 1946.
Mory, D., Lo baitomme don piat fei de Chan Heurlin, Nouv. éd. par J. Th. Baron, Annuaire de la Société d'Histoire et d'Archéologie lorraine, Metz, XX, 1908, p. 121-151
Léon Zéliqzon, Dictionnaire des patois romans de la Moselle, éditions Serpenoise, Metz. Dicionário muito profundo e sério de uma linguagem agora quase desaparecida.
Patois de La Bresse, in Bulletin de la Société philomatique vosgienne, par J. Hingre (1903-1924).
Régis Watrinet, Patois romans de la Lorraine. Recueil d’expressions, proverbes, dictons, coutumes et traditions avec illustrations, imprimerie Léon Louis, Boulay, septembre 2008.