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Loreno

Neste artigo exploraremos em detalhes Loreno, um tópico fascinante que chamou a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo. Desde o seu impacto na sociedade até às suas implicações na vida quotidiana, Loreno tem gerado intenso debate e despertado grande interesse em diversas comunidades. Ao longo destas páginas iremos aprofundar diferentes aspectos de Loreno, desde a sua origem até à sua evolução ao longo do tempo, proporcionando uma análise exaustiva e atualizada deste tema tão relevante. Ao combinar dados, opiniões de especialistas e depoimentos de pessoas que foram impactadas por Loreno, pretendemos oferecer uma visão ampla e equilibrada que enriqueça a compreensão dos nossos leitores sobre este tópico fascinante.
Loreno

gaumais

Falado(a) em: França (NE), Bélgica
Total de falantes:
Família: Itálica
 Românica
  Ítalo-Ocidental
   Galo-ibérica
    Galo-românica
     Galo-rética
      Oïl
       Loreno
Códigos de língua
ISO 639-1: --
ISO 639-2: ---
Loreno, no leste, entre outras línguas d’oïl

O Loreno (Lorrain) é uma língua d'oïl, conjunto de dialetos romanos da Lorena, muito pouco usado hoje em dia, embora cada vez mais as pessoas estejam interessadas e sejam estudados por linguistas. O Loreno se sobrepõe na fronteira belga onde é chamado gaumais. Também foi falado nos altos vales dos Vosgos e ele continuou lá de formas arcaicas como a conservação das africadas (tchaté para castelo); na direção alsaciana, há o patois welche relacionado com os dialetos do leste dos Vosgos.

Não confundir o Loreno com o Frâncico loreno, composto de vários dialetos germânicos da Lorena.

Classificação Linguasphere

O observatório linguístico Linguasphere distingue sete variantes do Loreno:

Depois de 1870, os membros da Academia Stanislas de Nancy observaram 132 variantes Lorena de patois entre Thionville ao norte e Rupt-sur-Moselle, no sul, o que significa que as variantes principais são divididas em sub-variantes.

Ver também

Referências

  1. Bassetto, p. 225.
  2. La Revue de Philologie française, no Volume 18, p. 258, não fala diretamente do Vosgos, mas cita "tchité" e "tchaté" em Haute-Saône para "castelo".

Bibliografia

  • Bassetto, Bruno Fregni (2001). Elementos de filologia românica. São Paulo: EdUSP 
  • Jean Lanher, Les contes de Fraimbois, 1991. Coleção de contos humorísticos em Lorena.
  • Brondex & Mory, Chan Heurlin ou les fiançailles de Fanchon, éditions Serpenoise, Metz. Poema em patois messin em sete canções, ilustradas por Clément Kieffer.
  • Georges L'Hôte, Les fitabôles du pâpiche Contes de Lorraine-Moselle, Imprimerie Morin, Sarrebourg 1946.
  • Mory, D., Lo baitomme don piat fei de Chan Heurlin, Nouv. éd. par J. Th. Baron, Annuaire de la Société d'Histoire et d'Archéologie lorraine, Metz, XX, 1908, p. 121-151
  • Léon Zéliqzon, Dictionnaire des patois romans de la Moselle, éditions Serpenoise, Metz. Dicionário muito profundo e sério de uma linguagem agora quase desaparecida.
  • Patois de La Bresse, in Bulletin de la Société philomatique vosgienne, par J. Hingre (1903-1924).
  • Régis Watrinet, Patois romans de la Lorraine. Recueil d’expressions, proverbes, dictons, coutumes et traditions avec illustrations, imprimerie Léon Louis, Boulay, septembre 2008.

Ligações externas