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TELERJ | |
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Razão social | Telecomunicações do Rio de Janeiro S/A |
Empresa de capital aberto | |
Atividade | Telecomunicações |
Gênero | Empresa pública |
Fundação | 22 de fevereiro de 1976 |
Encerramento | 29 de julho de 1998 |
Sede | Rio de Janeiro |
Área(s) servida(s) | Rio de Janeiro |
Proprietário(s) | Telebras |
Produtos | Telefonia fixa |
Subsidiárias | Telerj Celular |
Antecessora(s) | |
Sucessora(s) | Telemar (atual Oi) |
Telecomunicações do Rio de Janeiro S/A (TELERJ) foi a empresa operadora de telefonia do sistema Telebras no estado do Rio de Janeiro antes do processo de privatização em julho de 1998.
A Telerj foi criada em 1976 após a fusão dos estados do Rio de Janeiro e da Guanabara, quando incorporou os serviços telefônicos prestados na maioria dos municípios fluminenses pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB), já que alguns dispunham de empresas locais de telefonia, posteriormente absorvidas, como o Serviço Telefônico Municipal de Nova Friburgo, a Telefônica Valença, a Companhia Telefônica Fluminense de Nova Iguaçu, a Companhia Telefônica de Barra Mansa e a Companhia Telefônica de Meriti.
A Companhia de Telefones do Rio de Janeiro (CETEL), que atendia as regiões Norte e Oeste da cidade do Rio de Janeiro, manteve marca e administração separadas até 1989.
Em 1991 a empresa lançou o primeiro serviço de telefonia móvel do brasil sob a marca Telerj Celular, atualmente Vivo.
A empresa foi privatizada em 1998, tendo sido absorvida pela Telemar (telefonia fixa), atual Oi, e pela Telefônica Celular (telefonia móvel), atual Vivo. A marca Telerj deixou de ser usada em 1999.
O deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) foi presidente da TELERJ de 1991 até 1993. Cunha também presidiu a CEHAB, ligada ao Governo do Estado do Rio de Janeiro.