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Fórcis

Neste artigo exploraremos a fascinante história de Fórcis, um tópico que despertou o interesse de pessoas de todas as idades e origens. Desde as suas origens até à sua relevância hoje, Fórcis tem desempenhado um papel fundamental na sociedade e na cultura. Ao longo dos anos, gerou debates, gerou paixões e evoluiu de múltiplas maneiras. Analisaremos o seu impacto em diferentes áreas e a sua influência na vida quotidiana. Além disso, examinaremos as diversas perspectivas relacionadas a Fórcis, desde opiniões de especialistas até experiências pessoais de quem foi tocado por esse fenômeno. Em última análise, este artigo pretende oferecer uma visão abrangente e enriquecedora de Fórcis, convidando o leitor a refletir, questionar e apreciar a sua complexidade.
Fórcis

Fórcis, Ceto e Taumante
Mosaico romano no Museu do Bardo
Cônjuge(s) Ceto
Pais Pontos e Gaia
Irmão(s) Ceto, Nereu, Taumante e Euríbia
Filho(s) Górgonas, Ladão, greias e Equidna

Fórcis (em grego: Φόρκυς, Transliteração Phórkys) é uma divindade marinha da mitologia grega. Filho de Ponto, o Mar, e de Gaia, a Terra. Casou-se com sua irmã Ceto, que engendrou filhos monstruosos: as Górgonas, as Greias, Ladão e Equidna.

Na Teogonia de Hesíodo

Pontos casou-se com sua própria mãe, Gaia, e teve vários filhos: Nereu, Taumas, Fórcis, Ceto e Euríbia.

Ceto e Fórcis foram pais das duas Greias: Ênio e Pênfredo, além de Dino, acrescentada depois, as três górgonas: Esteno, Euríale e Medusa e da serpente que guarda as maçãs de ouro, o Dragão das Hespérides, além de Equidna, a ninfa víbora.

Árvore genealógica

Gaia
Ponto
Nereu
Taumante
Fórcis
Ceto
Euríbia
Greias
Górgonas
Ladão

Outros autores

É possível que Fórcis signifique "alvacento", relacionando a ele o poder de fazer espumas ao bater com as ondas nas rochas.

Segundo Homero, Fórcis é um príncipe marinho, um deus poderoso que se oculta dos olhos humanos, porém não deixa de causar males aos navegantes. Ele é assim como Nereu e Proteu um dos anciãos do mar, mas de modo diverso, ele não profetizava como os outros.

Após a decadência de sua prole, o orgulho ferido fê-lo se ocultar nas profundas cavernas marinhas, ou entre as densas névoas que confundem os marinheiros.

Mesmo assim Fórcis não deixou de gerar outros filhos. Segundo Apolônio de Rodes, o monstro marinho Cila seria filha de Fórcis (no texto, Foreys) com a deusa Hécate (identificada com Crataeis), filha de Perses.

Fórcis era representado pelos antigos como um homem robusto, com longas barbas, cercado de animais das profundezas marinhas.

Referências

  1. Hesíodo, Teogonia, Os deuses do mar, 233-239
  2. Hesíodo, Teogonia, O bestiário, 270-294
  3. Hesíodo, Teogonia, O bestiário, 333
  4. Apolônio de Rodes, Argonautica, Livro IV, 770-832
  5. Apolônio de Rodes, Argonautica, Livro III, 471-482